Almoxarifado

A Sala do Almoxarifado é um dos poucos lugares que os estudantes não são permitidos entrar.
Ele se mantém fechado na maior parte do tempo.

Rotas:


>>Interior da Universidade - Visão Geral

Uryuu: EI ME RESPONDA!! 

*Uryuu segue ele até o Almoxarifado* 

Uryuu: Ei! V-

*Naquele mesmo instante, Uryuu fica paralisado.*

Imediatamente sem nenhum aviso, uma sensação de que algo estava se movendo por trás
daquela porta afeta por completo Uryuu.

Uryuu então olha intensamente para porta, quando ela é rapidamente e violentamente aberta.


Sem aviso um homem sai daquela porta, com roupas escuras e uma expressão assustadora, aquele indivíduo era alguém verdadeiramente intimidadora.

...mas aquela sensação de desconforto logo fora substituída por uma sensação de desconforto e inquietude.

Talvez fosse ele que Uryuu tinha visto antes, mas não sabia ao certo.

De repente, uma incrível sensação de perigo dá calafrios em Uryuu.

Seu olhar frio e vazio manda um frio direto na espinha de Uryuu, como se ele o estivesse marcando para morte.

...Por alguma razão, parecia como se ele estivesse decidindo entre quebrar o seu pescoço ou arrancar toda pele dele enquanto vivo. Nenhuma das opções seriam agradáveis.


Ele começa a murmurar algo baixo enquanto levantava sua mão direita na direção do garoto.

Calafrios não paravam de assombrar Uryuu que ganham a intensidade de como se ondas de nausea e vertigem assombrassem ele.

Como um coelho que observava o lobo chegar perto.

O rapaz estava paralisado, estático. Nenhum músculo se movia. Seria aquilo puro terror ou algo à mais?


Ele lentamente abaixa a sua mão e a paralisia que afetou Uryuu lentamente vai desaparecendo.


Ele se vira de volta para a porta.


Dito isso ele entra novamente na Sala do Almoxarifado.

*Uryuu não entende oque aconteceu, aquele homem que ele perseguiu era apenas um professor?. Uryuu acha que isso é impossivel, a teoria de Uryuu é que ele se esqueceu de algo.. ele começa a cismar em que ele deveria ser outra pessoa* 

Uryuu: Aquele homem... vai dar aula aqui? não é possível... eu me sinto tão familiar. Será que eu sou um assasino? mas mas mas!. Isso não tem tal lógica... eu preciso descansar e amanhã ficarei o dia todo pesquisando, certamente tem muita coisa que eu não sei sobre mim mesmo, algo está errado. Enfim aquele cara foi bem nojentão comigo, olha como eu vou tacar o foda-se para ele! 

*Uryuu na mesma hora se camufla com a sua camisa que estava em suas mãos tampando o seu rosto, ele deixa um bilhete escrito para Kuzuki. * 

''Você acha que eu sou algum tipo de idiota? eu senti a ligação, o que você é? e o por quê algo familiar sai de você? vou obter respostas. Assinado: Um monstro que não é. '' 

*Uryuu falsifica a sua assinatura para que ele não seja culpado por andar essas horas nesse lugar, o professor vai ler o bilhete e vai saber que é outra pessoa porém ele vai entender a referência e no fundo vai saber do que se trata*


*Uryuu sai do local, sua sanidade está sumindo aos poucos, Uryuu realmente vai em busca da verdade. Uryuu ainda sente dor de cabeça ao lembrar daquele homem, ele se sente muito familizarido com ele , como se fosse um ideal seu mas de qualquer maneira ele não era nada, só algo que despertou em Uryuu* 

Uryuu: Esse cara...

*A animação de Uryuu some, só le restou frieza durante a noite.* 

O garoto no instante que tentou abrir a sala percebeu uma falha no seu plano: a porta estava trancada. Forçar a tranca iria colocar ele em sérios problemas logo ele não fez isso.

>>> Visão geral.

Se aproximou em silêncio do almoxarifado, procurando se esconder no corredor enquanto se ajeitava para escutar a conversa. Apertou os punhos, sentindo o nervossismo pela situação em que se metia, mas respirou fundo para se acalmar. Se a descobrissem, iria tentar disfarçar, mas como?

Talvez fosse melhor deixar pra pensar nisso na hora, agora, se manteve escondida enquanto tentava ouvir a conversa.

Ela conseguia ouvir uma voz familiar, mas não ver o rosto.

"...e é só isso. Para resumir tudo aproximadamente 30% dos participantes já se livraram da lavagem cerebral do computador. Esses indivíduos agora se lembram de quem eles são. Todos eles são Magi de Classe A, uma garota em particular se livrou do controle com pouquíssimo esforço. Você pode dizer que ela é um prodígio, e por isso é uma magi muito mais adepta que os outros."


"Diferente daquelas ovelhas domesticadas, ela é um lobo selvagem. Poderosa, rara, selvagem. Ela não conseguia nem se forçar a usar o uniforme que todas as outras ovelhas vestem sem discutir. Mantenha sua distância e não abaixe sua guarda."

Aquela voz definitivamente era do novo professor de matemática, Kuzuki.

Leo estava ouvindo tudo quando decidiu responder.

"Essa Tohsaka Rin. Os Harways da Asia sempre tinham reclamações dessa garota. Ela é a filha de uma família de nobre, que faz esse comportamento rebelde dela ainda mais incabível."

Leo tinha um tom diferente do da sala de aula, lembrava muito mais uma criança como deveria ser.

Kuzuki responde dizendo "que ela não era digna de sua preocupação" mas Leo responde logo em seguida.


"Não existe nada nesse mundo que não me interesse, Professor. Mais importante, eu me pergunto se um ser domesticado como eu consiga aprender com a bravura selvagem dela."

"Não existe nada para aprender, porque você já é perfeito. Tudo que você falta é algo que o mundo em si falta."

Ele fala em um tom repreendor.

"É bom notar o Assassino enviado por aqueles Alquimistas. Eu ainda não consegui confirmar nada, mas eu não tenho dúvidas que eles estão se escondendo por perto."

Ele parecia um tanto preocupado.

"...Ah. Eu acho que nunca vi como um Alquimista luta. Seus encantos, ou seus símbolos, são um tanto inortodoxos. Agora nós temos a oportunidade. Não está curioso, Professor?"

Ele comentava como uma criança que não via a hora de abrir seus presentes.

"Huh. Eu não sei o porque de se apressar. Eu acho que ainda tem muito para se aprender observando essa universidade. Eu gostaria de aproveitar o momento e apreciar, por exemplo, a beleza das coisas como o jardim daquela Igreja."

Leo ri.

"Parece que eles tem um jardineiro bem habilidoso. Você devia ver o jardim também, Professor Kuzuki. Não, irmão-"

"Eu irei ter que recusar."


"...isso é o fim do meu relatório." - Kuzuki então sai do local.

Leo responde dizendo "é uma pena", mas logo sai do local também.

No corredor, Sokeri estava muda e pasma. Não, estava com medo.

Estava com a mão no peito, sentia algo errado... O que era aquilo? Tinha um assassino que estava atrás de alguém em especifico? Atrás do Leonard?... Por que o Kuzuki estava se relatando para ele?

Aquela conversa fez erguer memórias que detestava. Magia. Queria apenas distância daquilo, maldita magia... Mas, por que? Respirou fundo, sentindo aquela dor de cabeça incomoda voltando e balançou a cabeça. Aliás, magia?

Precisava andar um pouco. Precisava de ar.

"...o jardim daquela igreja..."

...

Com uma expressão terrivelmente séria, Sokeri saiu andando, apenas procurando se manter oculta apenas para não ser apontada enquanto se retirava.

O padre.

>>> Interior da Universidade - Visão Geral

Finalmente tinha chegado ao lugar onde supostamente kirei estava. Como estava correndo no momento, deu uma derrapada quando reparou que quase passou reto pela porta.

Ele ajeitou a roupa, a gravata, conferiu o servo, e deu umas batidas firmes mas não muito escandalosas na porta.

-Com licença o senhor Kotomine Kirei se encontra?

Kirei estava ali, como se esperasse pelo garoto.

"Com o que eu posso te ajudar?"

O garoto se inclinou assim como com as meninas na igreja.

-Bom dia Kirei-San. Eu acabei de passar na igreja. As irmãs me disseram que o senhor poderia me dar mais detalhes sobre a Arena e sobre a guerra.

Falou em tom normal. Não berrou pra todo mundo ouvir mas também não sussurrou como se achasse que estava em um filme de espião.

*O servo mantinha certa distancia, logo seu mestre o viu dessa forma, distante, e a cada passo que Lancer se aproximava, seus passos ecoavam pelo corredor vazio junto ao som de seus anéis presentes em seu Shakujo, e próximo dali, ele parou frente a porta, mantendo seu sorriso gentil e olhar calmo, visualizando o homem ali dentro junto a seu mestre ao qual já pedia mais informações sobre os casos*

Ele olhou um pouco pro seu servo. Estranhou um tanto a demora. 

"Não, Lancer. Não dá pra saber se eles vão conseguir te enxergar, as gêmeas podem ter sido exceção à regra já que a função delas tem diretamente a ver com você. E Mesmo que vejam, acho que eles só entregariam com nós dois juntos. Não se afaste de mim, por favor, acho que não faz sentido nos separarmos. "

Kirei observou o Servo falar.

"Não gaste seu tempo com isso, Lancer. Apenas Mestres e alguns NPCs como eu podem te ver como seu mestre acabou de citar."

Kirei olhou para Kagami e respondeu em tom sereno.

"Se é a Arena que você busca, a entrada dela fica no Corredor Suspeito, lá é um lugar cheio de programas usados para treinar Servos, mas tenham cuidado. Esses programas podem apagar você caso não tenha cuidado."

"Na arena também está escondido 2 keycards que você irá precisar no futuro. Explore bastante o lugar, lá existe grande chance de você encontrar seu adversário."

*Atento ao dito pelo homem a sua frente, Lancer se mantinha com sua expressão de sempre, porém, com um toque sutil de curiosidade e receio, afinal, cuidado não era lá uma de suas marcas mais famosas, então ter o mestre em perigo por isso seria sim um belo problema, mas prende-lo dentro do quarto até segunda ordem não era uma opção viável, logo, era preciso arriscar*